NOVO CALVÁRIO   -    A PSEUDO REFORMA TRIBUTÁRIA = SIMPLIFICAÇÃO

    Nos moldes atuais, o IVA DUAL (somos o único país a criar um IVA DUAL) nos levará a um percentual muito acima do previsto pelo Congresso, algo em torno de 26% e 30% após a implementação da reforma até 2033.

   A VERGONHOSA POSIÇÃO DO BRASIL NO CENÁRIO MUNDIAL DOS PAÍSES QUE ADOTARAM O IVA

LISTA DE EXCEÇÕES OU DE REGIME FISCAL DIFERENCIADO

CONFORME PALAVRAS DO SECRETÁRIO ESPECIAL DA REFORMA TRIBUTÁRIA BERNARD APPY, A INSERÇÃO DAS EXCEÇÕES FOI O PREÇO POLÍTICO PAGO PELA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA QUE O TEXTO DA REFORMA TRIBUTÁRIA FOSSE APROVADA NO SENADO E CÂMERA DOS DEPUTADOS.

=èEm defesa de grupelhos com poder de lobby, o brasileiro é forçado a pagar pedágio para ter uma pseudo reforça tributária aprovada, e cujo percentual final, somente será sentido no bolso do empresariado, das empresas do SIMPLES NACIONAL, empresas de Lucro Presumido, Lucro Real e MEIs, que segundo economistas de renome no país, dizem que ultrapassará os 30% devido aos ajuste a serem feitos (lembrem-se de que começará um teste de avaliação já a partir de 2026 o que levará a ajustes pois a carga tributária não poderá ser menor do que a atual) a dicotomia de um IVA DUAL (CBS e IBS) inédito nos países que vieram a adotar o IVA.

A alíquota padrão do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) poderá ficar entre 26% e 30%, após a implementação da reforma tributária(de 2026 a 2033). A previsão é do diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado, Marcus Pestana, que participou de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na terça-feira (15). O valor da alíquota foi um dos pontos debatidos pela durante a audiência, que foi presidida pelo senador Izalci Lucas (PL-DF) e discutiu os impactos da transição e fiscalização da reforma tributária.

A alíquota padrão do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) poderá ficar entre 26% e 30%, após a implementação da reforma tributária(de 2026 a 2033). A previsão é do diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente do Senado, Marcus Pestana, que participou de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na terça-feira (15). O valor da alíquota foi um dos pontos debatidos pela durante a audiência, que foi presidida pelo senador Izalci Lucas (PL-DF) e discutiu os impactos da transição e fiscalização da reforma tributária

PERGUNTAS QUE NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM  (oops!):

       - Por que não fazemos uma REFORMA ADMINISTRATIVA como todos aqueles países fizeram antes de adoram o IVA?

       - Por que não extinguimos as verbas bilionárias das campanhas eleitorais queimadas à luz do dia e repleta de falcatruas presenteadas pelo STF, a corte imperial do Brasil? Acreditem, para eles os nobres da corte, é mais fácil tirar bilhões do orçamento do Governo Federal (faltam dinheiro para educação, saúde, segurança, infraestrutura, bolsas estudo para pesquisas nas Universidade Federais........mas pode se liberar dinheiro para as campanhas políticas.  Aonde JAZ O VOTO DISTRITAL que facilitaria a aproximação dos cidadãos dentro dos distritos municipais, estaduais e federal ? Menos dinheiro se gastaria nesta modalidade usada no mundo civilizado, entretando aqui, não somos civilizados o suficiente para reconhecer sua eficácia financeira e  política.

       - Por que não extinguimos o Fundo Partidário? Qual é o benefício que isto traz para a sociedade, quando se ouvem casos e casos de corrupção, altas verbas para despesas de mandatários dos partidos gastos em aluguéis de escritórios caríssimos, festas e comemorações em eventos fictícios, e até compra de jatinhos?

       - Por que não extinguimos o TSE e suas sucursais nos Estados e

Municípios e criamos uma estrutura regionalizada, mais modesta ao invés de termos uma nobreza imperial de Juízes e um séquito de auxiliares para serem usados a cada 2 anos? Temos uma estrutura administrativa com altíssimo grau de ociosidade.

         - As máquinas administrativas dos governos Federal, Estadual e Municipal precisam de uma profunda reforma administrativa e operacional. A disfuncionalidade e a ociosidade de funções & cargos campeia a largos passos sob “olhos fechados” para manter-se o clientelismo político destas bases políticas. Vejam as contas com os gastos salariais que não batem com os limites de Leis criadas e não observadas ao longo do tempo.